sábado, 12 de maio de 2012

A Bateria de Bagdá


Esse é um mais um grande mistério. No ano de 1936, um grupo de trabalhadores achou na aldeia de Khujut Rabu (perto de Bagdá, no Iraque) um artefato muito curioso durante uma escavação: se tratava de um vaso de argila, que tinha dentro um tubo feito de cobre de mais ou menos 10 cm, com 2,5 cm de diâmetro, com uma fina barra de ferro dentro deste último, maior que ele. O topo do vaso era selado com uma massa semelhante a asfalto. A parte da barra de ferro que ficava dentro do vaso estava corroída. Não se tem uma datação exata da peça, mas gira entre 2000 e 3000 mil anos atrás.


Após ser achado, o vaso foi considerado um objeto usado em rituais e cultos antigos, e foi colocado na seção de Arqueologia Religiosa do Museu de Bagdá. Então o diretor do museu e também arqueólogo alemão chamado Wilhelm Konig se interessou pelo objeto e passou a estudá-lo, chegando a uma conclusão que surpreendeu a muitos: se a barra de ferro estava corroída, teria sido provocada por algum produto ácido colocado no vaso, ou seja, um esquema antigo de bateria para gerar energia elétrica.


Esta fórmula que transforma processos químicos em energia elétrica é quase igual ao usado nos dias de hoje, por exemplo, nas baterias de carro.





Eu fiz uma representação bem simples da estrutura da bateria, que está aqui:




Será que ela era capaz de produzir eletricidade naquela época? Seria um resultado da inteligência humana? Seriam alienígenas ou seres sobrenaturais que entregaram esta “tecnologia” aos humanos? No que você acredita?


Até a próxima postagem!

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